Rafinha Bastos diz que amadureceu ao virar mendigo para programa da Band
4 de mai. de 2010
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A cada semana, quatro apresentadores vivem na pele diversas realidades sociais em A Liga (Band), que estreia nesta terça (4), às 22h, na Band. Eles são o repórter do CQC Rafinha Bastos, a jornalista Débora Vilalba, a atriz Rosanne Mulholland e o rapper Thaíde.
O quarteto investigará, sob vários pontos de vista, um tema por programa, como a prostituição e o drama dos moradores de rua.
O R7 conversou com Rafinha Bastos, estrela principal da atração. Ele afirmou que as gravações deram a ele maturidade e uma nova forma de valorizar as coisas.
O repórter chegou a se vestir de mendigo em um dos episódios, e em outro acompanhou o cotidiano de uma trabalhadora pobre em uma metrópole.
- Quando você vive a vida de outras pessoas, você para de reclamar e quebra preconceitos, pois suas opiniões serão baseadas em experiências. Isso me fez amadurecer como profissional e como pessoa.
Apesar de fazer reportagens críticas no CQC, como no quadro Proteste Já, Bastos afirmou que A Liga lhe deu "oportunidade única” para atuar mais em sua verdadeira profissão: a de jornalista.
- Vou poder contar histórias de personagens, algo que vai ter interesse público, ser jornalista. Mas confesso que o CQC me ajudou muito. Após o programa, consigo tirar coisas dos personagens que acredito que outros jornalistas não conseguiriam. Bastos rejeita a ideia de que o novo programa seja uma espécie de complemento ao trabalho já realizado na trupe de Marcelo Tas.
- Estar neste programa é uma administração de carreira. A Liga não é um programa de humor. É um programa calcado no jornalismo. Posso até ser sarcástico, engraçado, mas não tem humor.
A atração, um formato internacional da produtora argentina Cuatro Cabezas, a mesma que criou o CQC, também tem versões na Espanha, Chile e Argentina. O programa é uma das principais apostas da Band em 2010. Segundo o diretor artístico da emissora, Hélio Vargas, a nova atração da Band é uma espécie de “grande painel do comportamento humano”.
Por Vanessa Sulina, do R7 | Foto por Divulgação/Band
O quarteto investigará, sob vários pontos de vista, um tema por programa, como a prostituição e o drama dos moradores de rua.
O R7 conversou com Rafinha Bastos, estrela principal da atração. Ele afirmou que as gravações deram a ele maturidade e uma nova forma de valorizar as coisas.
O repórter chegou a se vestir de mendigo em um dos episódios, e em outro acompanhou o cotidiano de uma trabalhadora pobre em uma metrópole.
- Quando você vive a vida de outras pessoas, você para de reclamar e quebra preconceitos, pois suas opiniões serão baseadas em experiências. Isso me fez amadurecer como profissional e como pessoa.
Apesar de fazer reportagens críticas no CQC, como no quadro Proteste Já, Bastos afirmou que A Liga lhe deu "oportunidade única” para atuar mais em sua verdadeira profissão: a de jornalista.
- Vou poder contar histórias de personagens, algo que vai ter interesse público, ser jornalista. Mas confesso que o CQC me ajudou muito. Após o programa, consigo tirar coisas dos personagens que acredito que outros jornalistas não conseguiriam. Bastos rejeita a ideia de que o novo programa seja uma espécie de complemento ao trabalho já realizado na trupe de Marcelo Tas.
- Estar neste programa é uma administração de carreira. A Liga não é um programa de humor. É um programa calcado no jornalismo. Posso até ser sarcástico, engraçado, mas não tem humor.
A atração, um formato internacional da produtora argentina Cuatro Cabezas, a mesma que criou o CQC, também tem versões na Espanha, Chile e Argentina. O programa é uma das principais apostas da Band em 2010. Segundo o diretor artístico da emissora, Hélio Vargas, a nova atração da Band é uma espécie de “grande painel do comportamento humano”.
Por Vanessa Sulina, do R7 | Foto por Divulgação/Band
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